Presos tentam descobrir como foram capturados
Levantamento feito no presídio Tiradentes em 1973 procurou reconstituir as pistas seguidas pelos militares e pelo DOPS
Em 1973, militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) encarcerados no presídio Tiradentes, em São Paulo, tentaram reconstituir, num maço de catorze folhas, as quedas (prisões e mortes) nas organizações armadas de esquerda. Esse documento, capturado num aparelho, ganhou o apelido de “Quedograma” e foi achado, posteriormente, por uma equipe do DOI em outro aparelho.
Os presos procuraram fazer uma investigação reversa e rastrearam dezenas de prisões. Esse documento foi elaborado em condições precárias e com testemunhos insuficientes para assegurar que todas as suas conclusões estivessem corretas. Algumas, baseadas em testemunhos credenciados, são confiáveis. Outras, nem tanto.
Em 1973, militantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) encarcerados no presídio Tiradentes, em São Paulo, tentaram reconstituir, num maço de catorze folhas, as quedas (prisões e mortes) nas organizações armadas de esquerda. Esse documento, capturado num aparelho, ganhou o apelido de “Quedograma” e foi achado, posteriormente, por uma equipe do DOI em outro aparelho.
Os presos procuraram fazer uma investigação reversa e rastrearam dezenas de prisões. Esse documento foi elaborado em condições precárias e com testemunhos insuficientes para assegurar que todas as suas conclusões estivessem corretas. Algumas, baseadas em testemunhos credenciados, são confiáveis. Outras, nem tanto.
