Golbery não falava, mas escrevia tudo

Autointitulado “Ministro do Silêncio”, o general deixou 51 documentos com análises sobre a situação do país

O general Golbery costumava dizer que caminhava como os índios, “apagando o rastro”. Ao longo de 26 anos, de 1961 a 1987, quando morreu, esteve próximo do centro do poder e conseguiu fazer isso. Criou o Serviço Nacional de Informações (SNI), foi chefe do Gabinete Civil de 1964 a 1981, poucas vezes falou em público e justificou plenamente o apelido que ele próprio inventou: “Ministro do Silêncio”.

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