Médici e a sucessão presidencial

O governo de João Baptista Figueiredo (1979-1985) tinha dificuldades em conseguir um nome de consenso para a sua sucessão presidencial. Dentro do PDS, partido governista, Paulo Maluf, Mario Andreazza e Aureliano Chaves disputavam a preferência de seus correligionários e de alguns membros da oposição.

Em março de 1984, ano eleitoral, Figueiredo se reuniu com os ministros militares e apresentou um documento com quatro caminhos: a aceitação das eleições diretas através da emenda Dante de Oliveira; a eleição indireta, como mandava a Constituição; a prorrogação de seu mandato; ou um retrocesso institucional.

Prevaleceu a eleição indireta, porém mantinha-se a indefinição de quem disputaria os votos no Colégio Eleitoral.

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